O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, publicou na manhã desta quinta-feira (25) em sua conta no Twitter que o governo definiu mais três parcelas do auxílio emergencial, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. Entretanto, Ramos apagou a publicação em seguida. Procurada, a assessoria de imprensa do ministro disse que a postagem estava incorreta e que esse assunto ainda está em discussão.
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"O governo vai pagar 3 parcelas adicionais (de R$500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial . A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões", escreveu Ramos na rede social.
O presidente Jair Bolsonaro havia anunciado que o auxílio teria mais duas parcelas, mas que o valor ainda estava sendo discutido e seria reduzido . Bolsonaro já disse, no entanto, que a " União não aguenta " pagar as parcelas no mesmo valor das três originais (R$ 600).
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Na quarta-feira, o GLOBO mostrou que a equipe econômica estuda uma ampliação nos mesmos moldes da citada por Ramos, com valor escalonado entre R$ 300 e R$ 500 .
Bolsonaro se reúne na manhã desta quinta com os ministros Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Braga Netto (Casa Civil), além dos presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Ao chegar no Planalto, Pedro Guimarães foi questionado sobre a publicação de Ramos, mas desconversou:
"Vou ver agora", disse, acrescentando, ao ser perguntado se o ministro tinha antecipado uma decisão já tomada: "Não sei".