Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania, e Jair Bolsonaro devem fazer parte do anúncio do calendário da 3ª parcela do auxílio nesta quinta-feira (25)
Palácio do Planalto/Flickr
Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania, e Jair Bolsonaro devem fazer parte do anúncio do calendário da 3ª parcela do auxílio nesta quinta-feira (25)

Após atraso e período de espera e indefinição, o governo federal deve anunciar o calendário da  terceira parcela do auxílio emergencial na tarde desta quinta-feira (25), em coletiva no Palácio do Planalto prevista para as 17 horas.

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A informação foi confirmada pela assessoria do Ministério da Cidadania, um dos órgãos que faz parte do planejamento do auxílio emergencial . Enquanto a Dataprev analisa os pedidos do benefício e a Caixa efetua os pagamentos, a Cidadania é responsável pelo planejamento e a definição de calendários e detalhes mais técnicos.

Nesta quarta-feira (24), Pedro Guimarães, presidente da Caixa, afirmou que faltava apenas o aval do presidente Jair Bolsonaro para que o anúncio fosse feito pelo governo. Na manhã desta quinta, ele se reuniu com Guimarães, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e os ministros Paulo Guedes (Economia), Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Braga Netto (Casa Civil).

Além da definição do calendário da terceira parcela, o governo divulgará balanço sobre o programa emergencial, com número de beneficiários e custo de cada parcela, e pode ainda oficializar a prorrogação do auxílio nesta quinta. A expectativa é que o benefício tenha mais três parcelas, com valores menores do que os atuais R$ 600. A ideia é adotar valores decrescentes, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, respectivamente.

O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, chegou a publicar o anúncio em seu Twitter nesta manhã, mas  apagou a postagem e sua assessoria disse que ela estava incorreta e tratava de um assunto ainda em estudo.

Até a semana passada, segundo balanço da Caixa , 106,3 milhões de pedidos já haviam sido processados, e 64,1 milhões teriam sido considerados aptos a receber. Os outros 42,2 milhões foram considerados inelegíveis. Além dos pedidos processados, 2,6 milhões ainda aguardavam resposta, sendo 1,1 milhão em fase de reanálise e 1,5 milhão pedindo pela primeira vez.

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