Presidente da Argentina, Alberto Fernández
Reprodução/Twitter
Presidente da Argentina, Alberto Fernández

Se os brasileiros já se queixam da inflação do ano passado, de 5,79%, os hermanos argentinos estão arrancando os cabelos. Segundo o Instituto de Estatísticas Indec, a  Argentina fechou 2022 com inflação de 94,8%, após o Índice de Preços ao Consumidor subir 5,1% em dezembro, contra 4,9% em novembro.

No mês de dezembro, a alta nos preços foi liderada pelo turismo, bebidas alcoólicas e custos de habitação. 

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Nos próximos meses, é esperado que a inflação anual supere a casa dos 100%.

O tema tornou-se prioridade dentro da Casa Rosada, sede do governo da segunda maior economia da América Latina. Em outubro, o país passará por novas eleições presidenciais. 

O ministro da Economia, Sergio Massa, que assumiu o cargo em agosto depois da renúncia de seus dois antecessores em um intervalo de quatro semanas, segue a cartilha não convencional para contenção dos preços. 

Entre elas, estão a manutenção das taxas de juros do país acima da inflação. Ele utilizou ainda uma política de controle de preços para limitar temporariamente alguns dos aumentos.

Ainda assim, economistas do país esperam que 2023 feche com inflação de 98%. 



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