Com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos precatórios e a reforma tributária cada vez mais distantes, o governo já estuda outra forma de financiar o aumento do programa Bolsa Família e turbinar a campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022.
O recurso pode vir da revisão de subsídios empresariais, confirmou o secretário especial de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal nesta quarta-feira (25).
O "Auxílio Brasil", como deve ser rebatizado o programa, foi inicialmente projetado com os valores obtidos com a tributação de dividendos, no entanto, a falta de consenso em torno do texto do relator Celso Sabino empaca o projeto na Câmara.
Com isso, já que a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) prevê que para cada gasto a mais, o governo precisa cortar em outra ponta, a Economia passou a buscar outras fontes de recursos.