Guedes defende vacinação em massa e auxílio emergencial em entrevista
Edu Andrade/Ascom/ME
Guedes defende vacinação em massa e auxílio emergencial em entrevista

Em entrevista à CNN Brasil nesta terça-feira (16), o ministro da Economia , Paulo Guedes , defendeu a vacinação em massa como passo fundamental para que “38 milhões de brasileiros possam trabalhar e ganhar a própria vida”. Além disso, Guedes disse que o auxílio emergencial é "um instrumento muito efetivo", na manutenção da atividade econômica.

Ele também salientou que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) Emergencial, promulgada na segunda-feira (15), permite o avanço das reformas estruturais. 

A PEC permite a liberação de R$ 44 bilhões para o pagamento do benefício emergencial, que para Guedes, precisa ser mantido. "Nós protegemos 64 milhões de brasileiros durante a 1ª grande onda da pandemia“, desses, o ministro classificou 38 milhões como "invisíveis", que foram descobertos pelo governo e precisam sair para trabalhar. 

Para estes, o minitro defendeu que “a vacinação em massa é um passo indispensável, porque ela permite que haja uma redução dramática do desemprego informal."

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Guedes afirmou ainda que não vai cair na "armadilha de aumentar impostos." Segundo o ministro, “toda vez que há um deficit nas contas públicas do país, há aumento de impostos, e por isso a importância de uma reforma tributária. “Nós estamos há 40 anos aumentando os impostos no Brasil.“

Na esteira da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020, que indicou recessão de 4,1%, Guedes afirmou: "não se deve aumentar impostos no meio de uma recessão, se não, você agudiza a recessão.“


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