Das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, 12 registraram queda no preço médio da cesta básica entre janeiro e fevereiro de 2021. A pesquisa é feita mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas demais cinco capitais, o preço da cesta aumentou.
As maiores reduções foram registradas em Campo Grande (-4,67%), Brasília (-3,72%), Belo Horizonte (-3,16%), Vitória (-2,46%) e Goiânia (-2,45%).
Você viu?
Leia também
- Indústria desacelera e cresce 0,4% de dezembro para janeiro
- Caminhoneiros fecham a marginal Tietê em protesto contra medidas de isolamento
- Ceará anuncia auxílio de R$ 1.000 para desempregados do setor de alimentação
A capital onde ocorreu a maior alta no mês foi João Pessoa (2,69%), seguida por Curitiba (2,33%), Natal (2,19%), Belém (1,11%) e Porto Alegre (1,03%).
A cesta básica mais cara do país é a de Florianópolis, com custo médio de R$ 639,81. A mais barata é a de Aracaju, com custo médio de R$ 445,90.
Com base na cesta mais cara, a de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo necessário para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência seria de R$ 5.375,05, o que corresponde a quase cinco vezes o salário mínimo vigente, de R$ 1.100,00.