Pelo oitavo mês consecutivo, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil, avançou 1,3% entre agosto e setembro, para 99,6 pontos. o avanço foi de 0,2%, em agosto e 2,2%, em julho. Dos oito componentes, sete contribuíram positivamente para o índice em setembro.
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O único componente em queda foi o Índice de Termos de Troca. O IACE é elaborado em parceria do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) com o The Conference Board (TCB).
O Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE, FGV/TCB) do Brasil, que mede as condições econômicas atuais, apresentou queda de 0,5% entre agosto e setembro, atingindo 96,8 pontos. Anteriormente, houve duas quedas consecutivas, de 0,4% em agosto e em julho.
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“Assim como nos meses anteriores, o fraco desempenho do índice vem mostrando que a profundidade da atual recessão demanda uma análise cautelosa das variáveis de expectativas que compõem o IACE. Enquanto a taxa vem apontando para uma retomada do nível de atividade, a evolução dela sugere que ainda não vivemos uma clara reversão do ciclo”, disse o pesquisador do (IBRE/FGV), Paulo Picchetti.
O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas.
A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados “ruídos”, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.
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Esses oito componentes são: taxa referencial de swaps DI pré-fixada - 360 dias, Ibovespa, Índice de Expectativas da Indústria, Índice de Expectativas dos Serviços, Índice de Expectativas do Consumidor, Índice de produção física de bens de consumo duráveis, Índice de Termos de troca e Índice de quantum de exportações.