Atualmente existem muitas formas de realizar pagamentos. As novas tecnologias abriram um leque maior de possibilidades e mudaram a forma como o consumidor lida com o dinheiro. Como exemplo, é possível citar os pagamentos por meios digitas. Sites como o PayPal permitem que o cliente faça compras online e pague com seus cartões que já foram previamente cadastrados.
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Entre as novas opções também existe o bitcon – dinheiro virtual que pode ser transferido por meio de um celular ou computador, sem a necessidade de intermédio por uma instituição financeira. Recentemente também foram lançadas as pulseiras de pagamento. Elas consistem em um acessório preso ao pulso, no qual é possível colocar créditos e pagar suas compras apenas aproximando o objeto de uma máquina de cartão.
Apesar de todas essas novas tecnologias, a tradicional moeda em papel continua muito presente no dia a dia das pessoas. São poucos, no entanto, que sabem como funciona o processo de fabricação da mesma. Confira abaixo cada uma das etapas necessárias para que as notas cheguem em suas mãos.
1) Papel em branco
Os papéis em que as notas receberão a impressão chegam em grandes pilhas à Casa da Moeda, no Rio de Janeiro. Cada uma dessas pilhas possui 20 mil folhas, que podem render de 45 a 50 cédulas cada. O número varia de acordo com o tamanho da nota, pois as de R$ 50 e R$ 100 têm dimensões maiores.
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2) A impressão
O segundo passo da fabricação é a impressão feita nas cédulas. Além da estampa, as notas também recebem itens de segurança e uma marca tátil para as pessoas com deficiência visual. Nem todas as cédulas recebem as mesmas impressões, mas alguns dos itens estão presentes em qualquer cédula, como as iniciais do Banco Central.
3) Controle de qualidade
Antes que as notas saiam da Casa da Moeda, é necessário conferir a qualidade delas. Funcionários avaliam, de forma manual, como foi feita a impressão das cédulas. Em caso de rasuras ou manchas, a nota é descartada e substituída por outra.
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4) O corte
Depois de avaliadas, as cédulas recebem uma numeração – emitida pelo Banco Central – e vão para a etapa de corte, que é executada por uma máquina. O dinheiro que apresentar problemas é moído e vai para um aterro, enquanto as notas aprovadas são separadas para a retirada por um carro forte do Banco Central.