O dólar teve nesta quinta-feira (18) a sétima alta consecutiva e fechou com valorização de 2,1%, em R$ 5,37.
É o maior patamar do dólar desde 1º de junho, revertendo a queda acumulada no mês e subindo além.
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O cenário internacional mostra incertezas com a volta da Covid-19 em províncias chinesas. Já o Brasil teve reviravoltas políticas com a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), além da saída de Abraham Weintraub do ministério da educação, podendo obter cargo no Banco Mundial.
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,6%, a 96.125,24 pontos, no terceiro pregão seguido em alta. Na quarta-feira (17), o dólar tinha fechado em R$ 5,261.
Reflexos da decisão Banco Central de cortar os juros à nova mínima histórica foram sentidos nesta quinta-feira pelo mercado. O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou ontem a Selic a 2,25% ao ano, menor taxa desde 1999.