Casa norturna Villa Mix, em São Paulo, já foi acusada outras vezes de agressão
Divulgação/Villa Mix
Casa norturna Villa Mix, em São Paulo, já foi acusada outras vezes de agressão


Acusada de diversos casos de agressão, racismo e humilhação de clientes, a casa noturna Villa Mix, localizada na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo, voltou a ser protagoniza de denúncias. Nesta segunda-feira (6), a empresária Taynara Diniz, de 29 anos, contou que foi espancada por cinco seguranças do clube.

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Em um relato postado no Instagram, Taynara conta que foi ao Villa Mix no último domingo (5), quando, após se envolver em uma confusão com outro frequentador da casa, foi levada para uma sala nos fundos da empresa, onde foi espancada.

Segundo a mulher, um homem teria jogado bebida em seu rosto de propósito, no meio da pista de dança. Quando tentou revidar, foi contida pelos funcionários da casa noturna e, ao chegar em um local reservado, foi agredida. "Fui espancada por 5 seguranças, a mais pura covardia e crueldade. Levei socos na cabeça, nos olhos, costas, chutes nas pernas, tive o meu vestido rasgado, além da humilhação que passei", escreveu.

Mulher com olho roxo
Divulgação/Villa Mix

Taynara Diniz foi agredida no Villa Mix

Ela disse que, quando ameaçou chamar a polícia, teve seu celular confiscado pelos seguranças do local. "o lá presa sem qualquer comunicação. "Só pararam de me bater quando eu parei de me debater e fingi um desmaio", relembra.

"Assim, levante e corri, atravessei a primeira porta e fui segurada por outro segurança na porta que dava acesso para a rua. Onde gritava mais alto por socorro", disse.  Taynara conta, ainda, que pessoas do lado de fora da sala ouviram seus pedidos por ajuda, e que o segurança disse às testemunhas que nada estava acontecendo. "Após dizerem que a polícia estava a caminho, abriram o portão e me jogaram para fora como um animal", completa.

Além do relato, a empresária postou fotos de seu corpo, marcado por manchas roxas e machucados. Confira:

Visualizar esta foto no Instagram.

Villa Mix São Paulo, vocês são um LIXO. Até quando vão se safar de agressões e praticas de racismo, entre outras histórias que abafaram? Ontem, dia 05 de maio, eu fui ao Villa Mix com uma amiga. Na pista de dança um homem jogou de propósito todo o copo da bebida dele no meu rosto. Por óbvio, a minha reação na hora foi a de também soltar o meu copo, já que na hora fiquei cega pelo álcool da bebida dele nos meus olhos. Ao verem o que estava acontecendo as seguranças da casa me seguraram e me tiraram da pista para evitar uma confusão maior. E então, após uma discussão sobre quem estava certo ou errado, as seguranças, ao invés de me escoltarem até a saída da casa, me levaram para uma sala nos fundos (já conhecida por muitos) onde fui espancada por 5 seguranças, a mais pura covardia e crueldade. Levei socos na cabeça, nos olhos, costas, chutes nas pernas, tive o meu vestido rasgado, além da humilhação que passei. Outras 3 testemunhas ouviram os meus gritos de desespero e socorro do lado de fora da casa, e começaram a bater no portão, pedindo que liberassem a pessoa que estava ali sendo espancada. Nisso um segurança (o mesmo que estava me segurando) abriu o portão e falou “está tudo bem, não está acontecendo nada” ... após muita insistência e após dizerem que a polícia estava a caminho, abriram o portão e me jogaram para fora como um animal. Assim que começaram as agressões (dentro da tal sala), eu comecei a ameaçar chamar a polícia, nesse momento roubaram o meu celular me deixando lá presa sem qualquer comunicação. Só pararam de me bater quando eu parei de me debater e fingi um desmaio. Assim, levante e corri, atravessei a primeira porta e fui segurada por outro segurança na porta que dava acesso para a rua. Onde gritava mais alto por socorro. Engraçado que, após a chegada da polícia, meu pai tentou localizar meu celular pelo “find my iPhone” e menos de 5 minutos depois o celular foi entregue por um faxineiro da casa ao policial falando que meu celular foi “encontrado” no lixo (suspeito ou não?). ESSE NÃO É O PRIMEIRO RELATO E NÃO SERÁ O ÚLTIMO. O gerente da casa inventou muitas histórias, tudo para se safarem . Acredito que esse texto não dê em

Uma publicação compartilhada por Taynara Diniz (@taynaramdiniz) em






























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Até o momento, a Villa Mix não se pronunciou sobre o caso, que foi registrado no 27º DP, no Campo Belo, e deve ser transferido para o 96º, na Berrini.


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