Com mais opções de defensivos, produtor pode reduzir custo e volume de aplicação
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Com mais opções de defensivos, produtor pode reduzir custo e volume de aplicação

O último relatório do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária apontou que, em 2020, o país registrou 95 produtos de baixo impacto . “Foi o ano mais importante para o registro de biopesticidas , que são ferramentas importantes para tornar a agricultura brasileira ainda mais sustentável”, disse Bruno Breitenbach, coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do MAPA.

Ao todo, o país tem 411 produtos de baixo impactos registrados e disponíveis para o produtor.

Os produtos considerados de baixo impacto têm ingredientes ativos biológicos, microbiológicos, semioquimios, bioquímicos, extratos vegetais e reguladores de crescimento, podendo ser utilizados na agricultura orgânica.

Isso é bom ou ruim? Entenda.

Embora o surgimento de novos defensivos agrícolas tenha ganhado destaque negativo nos últimos tempos e venha colecionando críticas de personalidades e entidades que não estão ligadas ao agronegócio, a medida tem sido comemorada pelo setor.

A explicação é que: o fato de existir novos defensivos não quer dizer que o produtor sairá utilizando de maneira descriminadas e em excesso. Pelo contrário, a expectativa é que os novos princípios ativos sejam mais eficientes , necessitando de doses menores de aplicação.

Com mais opções, o produtor poderá escolher defensivos específicos para a sua necessidade. Além de minimizar os impactos negativos, a maior oferta de produtos ajuda a reduzir os custos , e isso sempre reflete na mesa do consumidor.

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