O Pix
movimentou R$ 10,9 trilhões em 2022, mais que o dobro do registrado pelo Branco Central (BC) em 2021, segundo divulgou a autoridade monetária nesta segunda-feira (23). No ano anterior, o valor transacionado ficou na casa dos R$ 5,2 trilhões em 9,48 bilhões de movimentações.
O Pix também superou os boletos, que somaram R$ 5,3 trilhões. As transações por TED, no entanto, seguem sendo maiores, somando R$ 40,7 trilhões.
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Em número de transações, no entanto, o Pix segue imbatível, com 24,3 bilhões no ano passado, muito acima dos 4,03 bilhões de pagamentos por boletos e do 1,01 bilhão de transferências por TED.
Segundo o BC, o tíquete médio das transações via Pix foi de R$ 449 em 2022. Enquanto o indicador para os boletos foi de R$ 1.315 e de R$ 40.297 para o TED.
Os dados apontam ainda que as transações vêm em ritmo de alta. No último trimestre, o sistema de transferências instantâneas superou a marca de R$ 1 trilhão por mês.
Em dezembro, foi registrado o recorde de 1,221 trilhão em transações em um único mês do Pix. O avanço deve-se, em parte, pelo pagamento do 13º salário.
Foram feitas 99,4 milhões de transações por Pix em um único dia, na véspera do fim do prazo para depositar a parcela extra do salário.