Jair Bolsonaro (PL) e Arthur Lira (PP - AL)
Reprodução: iG Minas Gerais
Jair Bolsonaro (PL) e Arthur Lira (PP - AL)

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse durante um encontro com deputados eleitos no Palácio da Alvorada que conversou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a taxação de dividendos para custear o Auxílio Brasil permanente de R$ 600. 

Segundo o presidente, a taxação de dividendos cobriria apenas  o Auxílio de R$ 600. Às vésperas da eleição, o governo conseguiu aprovar no Congresso a ampliação do valor do benefício social, de R$ 400 para R$ 600. Contudo, a medida aprovada em julho deste ano termina em dezembro de 2022. 

Já em setembro do ano passado, o texto aprovado pelos deputados incluía a cobrança de 15% de IR sobre dividendos. No entanto, a proposta não foi aprovada pelo Senado.

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"Hoje, com o apoio de vocês, com a renegociação na questão dos precatórios foi para R$ 400 em definitivo e está garantido agora pela equipe econômica, conversei já com Arthur Lira, uma proposta sobre taxação de dividendos, que não vai atingir quem ganha menos de R$ 400 mil por mês, tem o suficiente para tornar definitivo esse programa de R$ 600", disse Bolsonaro. 

O candidato à reeleição aposta em programas sociais, como o pagamento do 13º do Auxílio Brasil para mulheres , para impulsionar Bolsonaro no segundo turno. O pagamento para o próximo ano foi confirmado esta semana, porém não informou de onde sairiam os recursos.

O orçamento para o próximo ano enviado ao Congresso, o governo previu um pagamento médio de R$ 405 do Auxílio Brasil. Além de encontrar a fonte de recursos, é preciso acomodar o novo valor do benefício no teto de gastos. 

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