Marcas internacionais, como Coca-Cola e PepsiCo, farão na segunda-feira um apelo por um pacto global para combater a poluição provocada pelo plástico, que inclui cortes na produção, que é um fator-chave para o crescimento da indústria petrolífera.
Ainda este ano, autoridades de todo o mundo vão se reunir nas Nações Unidas para tentar resolver a crise do lixo plástico, que polui mar e terra e destrói a vida selvagem.
Não está claro se um acordo focaria em reciclagem e gerenciamento de lixo, ou se tomaria medidas mais drásticas como impor limites à produção de itens plásticos, algo que encontraria resistência por parte da indústria química e de petróleo, além de grandes países produtores, como os Estados Unidos.
Os mais de 70 signatários do abaixo-assinado incluem conglomerados de produtos de consumo como Unilever e Nestlé, que vendem produtos em embalagens plásticas descartáveis, de xampus a barras de chocolate, além de gigantes do varejo como o Walmart e instituições financeiras, como o banco BNP Paribas.