O ministro da Economia, Paulo Guedes, é contra a prorrogação do auxílio emergencial para 2022. Atualmente, a previsão da pasta é que o benefício encerre os depósitos no final de outubro, para, em novembro, iniciar com o Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família.
O jornalista Igor Gadelha informa que o "Posto Ipiranga" teme que o Congresso Nacional aproveite a prorrogação para aumentar o valor do benefício em ano eleitoral.
Como o benefício emergencial está fora do teto de gastos, poderia sofrer reajuste mesmo em ano de eleições e sem contrapartida fiscal.
O benefício, que hoje paga até R$ 375, se for corrigido pela inflação (atualmente em 10%), passaria a pagar R$ 412.5, enquanto o Auxílio Brasil prevê depósitos de R$ 300.