O braço-direito da família Bolsonaro , Fabrício Queiroz, entrou com uma ação na Justiça, em maio, pedindo R$ 116 mil por licenças não tiradas quando era policial militar no Estado do Rio de Janeiro. O caso corre na 1ª Vara da Fazenda Pública.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, a defesa do ex-assessor calculou que Queiroz teria direito a 12 meses de salários. Seu vencimento quando servidor ativo, já descontadas verbas eventuais, era de R$ 9.737,81 .
Ele deixou de integrar a PM do Estado em 2018, e teria usufruído de apenas uma das licenças das quais teve direito durante seus 30 anos na polícia. A cada dez anos, o servidor militar conta com licença especial de seis meses.
Queiroz é investigado por peculado, e é acusado de ser o articulador de desvios de salários quando integrava o gabinete de Flávio Bolsonaro. Atualmente, o caso está parado para decidir o foro especial do senador, mas deve permanecer na primeira instância .