Projeções de grupos de economistas enxergam a velocidade do programa nacional de imunização com um dos principais fatores do crescimento econômico em 2021. Instituições já revisam para baixo o PIB (Produto Interno Bruto) por causa da falta de recursos no orçamento para etimular a economia, da piora da pandemia e da demora para vacinar.
Dados coletados pela Folha com economistas da Tendência Consultoria revelam que um crescimento menor do que o projetado, de 2,9%, abaixo da mediana do mercado de 3,5% apurada pelo Banco Central.
Anteriormente, o Santander havia projetado crescimento de 3,4%, mas revisou a projeção por causa do aumento do número de mortes e casos de Covid-19 . O Itaú projeta crescimento de 4% em 2021, porém, com possibilidades de cair pela metade caso a vacinação atrase ainda mais.