No início de junho, o dólar esteve abaixo de R$ 5, mas recuperou. Antes, o dólar havia saltado a um recorde, perto dos R$ 6
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No início de junho, o dólar esteve abaixo de R$ 5, mas recuperou. Antes, o dólar havia saltado a um recorde, perto dos R$ 6

Nesta sexta-feira (19), o dólar teve queda. Com desvalorização de 0,99%, o dólar fechou em R$ 5,31  quebrando sequência de sete fechamentos em alta.

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Mesmo com a queda de hoje, o dólar terminou a semana com alta acumulada de 5,41%. O principal índice da Bolsa brasileira, Ibovespa, fechou em alta de 0,46%, a 96.572,10 pontos, quarto fechamento positivo seguido, acumulando alta semanal de 4,09%.

A queda do dólar nesta sexta (19) teve a ver com as esperanças de uma retomada econômica global. Líderes da União Europeia iniciaram o processo de aprovação de um pacote de estímulo econômico após a devastação gerada pela pandemia de Covid-19. A proposta da Comissão da União Europeia tem valor de 750 bilhões de euros.

A China também cooperou ao se comprometer a seguir com a Fase 1 do acordo com os Estados Unidos na frente comercial.

No Brasil, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi vista como fator de aversão a risco e, por consequência, ao dólar. 

No início de junho, o dólar esteve abaixo de  R$ 5, mas recuperou. Antes, o dólar havia saltado a um recorde, perto dos R$ 6.

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