Manifestação de profissionais de beleza na Avenida Paulista pediu respeito à decisão do governo federal de considerar beleza como serviço essencial
Reprodução Facebook/Sindicato Pró-Beleza
Manifestação de profissionais de beleza na Avenida Paulista pediu respeito à decisão do governo federal de considerar beleza como serviço essencial

Organizações sindicais do ramo de beleza fizeram nesta quinta-feira (18) uma manifestação na Avenida Paulista pedindo a reabertura dos salões. Representantes do setor pediram que a decisão do governo federal, de que salões de beleza fazem parte de serviçoes essenciais, seja respeitada.

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Iniciada às 14 horas, a manifestação reivindicou ao governo do estado de São Paulo e à prefeitura que haja a reabertura. Segundo os profissionais, o ramo tem conhecimento sobre regras sanitárias e respeitaria o distanciamento social para a contenção da Covid-19 na reabertura de seus negócios.

Com máscaras e equipamentos de proteção para manter a segurança física, os manifestantes seguravam cartazes e gritavam que "Beleza também é saúde". Durante a manifestação, cortes de cabelos foram feitos.

Márcio Michelasi (presidente do Sindicato Pró-Beleza), e Luís Bigonha (presidente do Sindicato de Institutos de Beleza e Cabelereiros de SP) discursaram em um carro de som em prol do setor, cuja reabertura foi considerada essencial pelo governo federal.

Em sua fala, registrada em vídeo, Michelasi pediu que a decisão do governo federal pela reabertura de salões seja respeitada em São Paulo.

"Não somos joguetes entre o governo federal e estadual. A verdade é que o governo federal  baixa um decreto autorizando os salões como atividades essenciais e o governador no dia seguinte manda bloquear os salões de beleza. Isso não é justo", protestou Michelasi.


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