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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), entregou na tarde desta quinta-feira (8) o projeto de reforma da Previdência ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Na madrugada desta quinta, a tramitação da proposta na Câmara foi encerrada com a aprovação do texto em segundo turno, por 370 votos a 124. No Senado, a reforma terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo plenário, também em dois turnos.
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Na quarta-feira (7), Alcolumbre afirmou que espera que a tramitação demore entre 45 e 65 dias no Senado, ou seja, que a votação esteja concluída entre o final de setembro e o início de outubro.
Caso sejam feitas alterações, o projeto terá que retornar à Câmara. Por isso, senadores articulam a apresentação de uma outra Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para reincluir estados e municípios.
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O governo também quer recolocar o regime de capitalização. Os dois pontos estavam na proposta original enviada à Câmara, mas foram retirados pelos deputados.
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Escolhido como relator da Previdência no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) disse em entrevista ao jornal "O Globo" que é grande a chance de incluir municípios e estados na reforma. Além disso, Jereissati disse que a tramitação da proposta deve ser mais rápida no Senado.