A tecnologia pode ser muito eficiente no desenvolvimento de equipes de uma empresa, bem como na otimização de suas rotinas. As ferramentas poderosas que auxiliam diferentes departamentos e a área de Recursos Humanos, que se beneficia do uso de dados, são um bom exemplo disso.
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O auxílio na identificação de perfis de colaboradores e candidatos a vagas, por exemplo, é um dos principais benefícios que os profissionais de RH podem obter a partir da introdução dessas inovações. Além disso, os dados também tornam possível fazer a projeção de cenários e o mapeamento de sugestões de ações transformadoras que podem impactar positivamente a rotina das equipes.
No caso dos Recursos Humanos, o people analytics surge como o principal responsável por esse tipo de trabalho. Pensando nisso, Tatiana Folmom é manager da LatAm, listou quatro motivos fundamentais pelos quais sua empresa deve começar a investir nesta ferramenta. Confira:
1) Foco na empresa
Por meio do people analytics, torna-se possível conhecer uma organização profundamente, identificando fortalezas e pontos fracos que podem prejudicar o maior capital das empresas, que são as pessoas. Por isso a ferramenta ganhou tanta atenção dos profissionais de RH e também do corpo executivo das grandes corporações – que, conhecendo sua realidade interna, passaram a saber o que precisam mudar, quando, como e os motivos.
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O foco do people analytics é basicamente na mudança de modelo mental que parte do “eu acho” para o “eu sei”. A ferramenta pode projetar cenários, fazer simulações e implementar ações transformadoras.
2) Benefícios financeiros
Uma das principais vantagens da ferramenta é o direcionamento correto de recursos financeiros para ações que desenvolvem os colaboradores. Entre as ações estão programas de preparação de líderes, retenção de talentos, análise dos custos de contratação versus os de retenção e índice de qualidade de processos seletivos.
3) RH estratégico
A procura por uma solução como o people analytics surgiu devido à necessidade de informação dentro das empresas, o que representa mais controle dos líderes no gerenciamento e no direcionamento de recursos e pessoas.
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As referências dessas necessidades foram as práticas dos departamentos financeiros que, essencialmente, lidam com números no dia a dia, e também foi fortemente influenciada pela mudança no perfil dos executivos de RH, que adotaram uma postura diferente ao se tornarem mais estratégicos em relação aos dados e próximos das áreas de negócios.