A produção de Coca-Cola foi interrompida em uma de suas fábricas na Irlanda do Norte, após excrementos humanos serem encontrados na bebida, entupindo assim, as máquinas do estabelecimento. De acordo com o Serviço de Policia da Irlanda do Norte, um inquérito foi aberto pela empresa para investigar como as fezes foram parar nas latas do refrigerante na fábrica Helllenic Bottling Company, na cidade de Lisburn.
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Após o acontecimento, a Coca-Cola apreendeu as latas com excrementos, garantindo que o problema não afetou ou contaminou nenhum de seus produtos anteriores, que inclusive, já estavam a venda. Por meio de uma nota oficial, a empresa informou ao portal de notícias norte-irlandês "Belfast Telegraph", que leva a segurança e a qualidade de seus produtos extremamente a sério e que também estava alerta sobre o incidente envolvendo as latas na fábrica de Lisburn.
"Estamos tratando dessa questão de forma séria, e por isso, conduziremos uma investigação aprofundada em cooperação com o Serviço de Polícia da Irlanda do Norte (PSNI). O problema foi identificado imediatamente por meio de nossos procedimentos de qualidade e todo o produto afetado foi imediatamente apreendido, além de não ser mais vendido. Este é um incidente isolado e não afeta qualquer produto atualmente à venda", expôs a gigante produtora de refrigerante.
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Investigação
A Food Standards Agency, instituição responsável pela segurança abrangente a questões alimentares no País de Gales e Irlanda do Norte, bem como o cumprimento de normas na União Europeia (EU) , também ressaltou o fato de nenhuma lata possivelmente contaminada ter sido comercializada após o ocorrido.
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"O incidente está sujeito a uma investigação pelo PSNI, unidade de saúde ambiental de Lisburn e Câmara Municipal de Castlereagh", afirmou a entidade.
Após o incidente com a Coca-Cola, detetives começaram uma averiguação em instalações comerciais em Lisburn, referente a entrega de um lote de contêineres contaminados na área. De acordo com um porta-voz da PSNI, "a investigação está em fase inicial e não há mais detalhes disponíveis no momento".
* Com informações do The Guardian
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