Apesar do recuo de 0,44% no pregão de hoje (31), maio terminou positivo para a Bolsa brasileira, que subiu 0,7% no mês
Rafael Matsunaga/Arquivo – Wikipédia
Apesar do recuo de 0,44% no pregão de hoje (31), maio terminou positivo para a Bolsa brasileira, que subiu 0,7% no mês

De olho na reforma da Previdência e nas pretensões de Donald Trump de impor tarifas sobre produtos mexicanos, o último pregão de maio terminou com a Bolsa de Valores e a cotação do dólar em baixa. O Ibovespa fechou esta sexta-feira (31) em queda de 0,44%, a 97.030 pontos, enquanto a moeda norte-americana foi a R$ 3,9240 (-1,37%) – o menor valor desde 30 de abril.

Apesar do recuo neste pregão, maio terminou positivo para a Bolsa brasileira. O Ibovespa fechou o mês com alta acumulada de 0,7%, o primeiro resultado positivo para o período desde 2009, quando o índice valorizou cerca de 12%. O dólar, por sua vez,  mesmo tendo rompido a barreira dos R$ 4 pela primeira vez desde as eleições, terminou o mês praticamente estável, subindo 0,04%.

No cenário local, o acordo firmado entre Jair Bolsonaro (PSL) e os presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado e os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) quanto a projetos considerados importantes para a retomada do crescimento animou os investidores. A reforma da Previdência , por exemplo, é tida como fundamental – pelo governo e pelo mercado – para colocar as contas públicas nos eixos.

No exterior,  se destacaram as preocupações quanto à saúde da economia global após os Estados Unidos prometerem impor tarifas a todos os produtos importados do México . Segundo anunciado por Trump, as taxas começarão em 5% e aumentarão gradualmente até que o país consiga conter o fluxo de imigrantes mexicanos. 

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