Se você é uma entre tantas pessoas que acabam nem vendo o salário acabar e não conseguem guardar dinheiro no final do mês, as dicas a seguir são para você. Os especialistas em finanças pessoais João Victorino e Luciana Ikedo dão algumas orientações básicas para se organizar. Confira!
O primeiro passo é anotar todas as despesas e receitas da família ao longo do mês - não precisa ser nada sofisticado, pode ser em um caderno mesmo. Nas despesas, vai entrar tudo o que é gasto. Nas receitas, tudo o que se recebe: soma dos salários dos membros da casa e outras fontes de renda, como aposentadoria ou renda de aluguel.
O segundo passo é separar as despesas anotadas em quatro categorias: gastos essenciais fixos, como aluguel; gastos essenciais variáveis, como a conta de energia, cujo preço varia ao longo do ano; gastos não essenciais fixos, como assinatura de streaming ou TV a cabo; e gastos não essenciais variáveis, como despesas com roupas, restaurantes e delivery. Ao fazer a análise de cada categoria, fica mais fácil cortar alguns gastos e economizar em outros.
Se mesmo identificando despesas que podem ser cortadas, a sua dificuldade é ter disciplina para gastar menos, uma boa dica é guardar antes e gastar depois. Para isso, é possível escolher investimentos fixos automáticos com data pré-estabelecida no dia em que cai o salário na conta. Para quem ainda não investe, outra opção é adotar o hábito de guardar uma parte do salário na poupança logo no dia em que ele cai na conta.
Pode parecer besteira, mas essa é uma dica essencial para economizar. Desde o supermercado até uma roupa ou um eletrônico caro, é essencial pesquisar preços antes de realizar uma compra.
Confira abaixo as orientações completas dos especialistas sobre o tema!