Vladimir Putin
Reprodução / Twitter - 10.05.2022
Vladimir Putin

O PIB (Produto Interno Bruto) da Rússia cresceu 3,5% no primeiro trimestre de 2022,  apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde fevereiro, quando se iniciou a invasão da Ucrânia. A alta é 0,5% menor que o mesmo período de 2021. O total ficou abaixo das projeções do próprio Ministério da Economia russo, que previa crescimento de 3,7%

O setor de óleo e gás subiu 8,5% e ajudou a alta expressiva do indicador. Setores como manufaturas (5,1%) e varejo (3,5%) também tiveram alta, enquanto a agricultura caiu 1,9%. 

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As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (18) pela agência estatal russa de estatísticas Rosstat. 

Países da (UE) União Europeia, por exemplo, consomem 40% do gás russo. A China também negocia compra da commoditie do país vizinho. A UE tenta aprovar um pacote para barrar o fornecimento, mas esbarra em países como a Hungria, que são contra. 

A União Europeia (UE) fornecerá mais  500 milhões de euros em ajuda militar para a Ucrânia , informou o Alto Comissário para a Política Externa do bloco, Josep Borrell, à margem da reunião do G7 na Alemanha.

"A UE fará uma contribuição adicional de 500 milhões de euros à Ucrânia para financiar a compra de armas", disse ele, especificando que o dinheiro será utilizado para comprar "tanques, munições, blindados, artilharias pesadas e tudo o que é necessário para combater esta guerra".

Desta forma, a UE contribuirá com um total de 2 bilhões de euros para combater a guerra russa na Ucrânia. "Tenho certeza de que deste G7, o sétimo desde o início da guerra, virá uma mensagem forte, que é sempre a mesma: mais apoio à Ucrânia, inclusive militar", acrescentou Borrell.

No Brasil, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, afirmou que as sanções à Rússia “preservam interesses imediatos de pequeno grupo de países” e acabam prejudicando a maioria.

“As sanções impostas buscam preservar os interesses imediatos de um pequeno grupo de países, prejudicando a larga maioria da comunidade internacional, sobretudo, no mundo em desenvolvimento. […] Alguns governos responsáveis pelas sanções tentam se justificar alegando que tem como objetivo prejudicar mais a Rússia do que os outros paíse. Não é isso que está acontecendo”, afirmou.



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