Combustíveis sofrem sucessivos aumentos desde o começo de 2021
Reprodução: ACidade ON
Combustíveis sofrem sucessivos aumentos desde o começo de 2021

Em 11 meses da gestão do general Joaquim Silva e Luna à frente da presidência da Petrobras, os preços da gasolina e do gás de botijão subiram em média 27%. O diesel teve alta de 47% e o GNV (gás veicular) aumentou em 44%.

O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir Silva e Luna em meio à disparada nos preços dos combustíveis. O contexto é parecido com a demissão de seu antecessor, Roberto Castello Branco, que também saiu em meio a críticas de Bolsonaro sobre o preço dos combustíveis.

Mas, durante a gestão Silva e Luna, a Petrobras seguiu reajustando seus preços, ainda que em alguns momentos com defasagem em relação ao mercado internacional. O general argumentava que, se não houvesse reajustes, haveria risco de desabastecimento de combustíveis no Brasil, sobretudo de diesel.

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Silva e Luna assumiu a Petrobras em 19 de abril de 2021. Naquele mês, o preço médio da gasolina praticado nos postos do Brasil era de R$ 5,448. Este mês, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o valor médio do litro nas bombas ficou até agora em R$ 6,96, sendo que, na última semana, o preço chegou a R$ 8,949 na Bahia.

Em abril de 2021, o preço médio do botijão de gás era R$ 85. Este mês, está em R$ 108.

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