O Exército também está sofrendo com a escalada dos preços. Em nota enviada ao portal Metrópoles, os quartéis da Força em Brasília (DF) já falam em desabastecimento e que para diminuir a demanda podem adotar expediente de meio período.
Segundo o colunista Guilherme Amado, falta óleo de cozinha, enquanto arroz e feijão devem acabar em dois dias.
“Aspectos conjunturais, como a pandemia da Covid-19, associada ao atual cenário da economia, têm ocasionado uma variação significativa de valores de diversos itens a serem adquiridos”, afirmou a nota, emendando: “Isso provocou o desabastecimento de alguns gêneros alimentícios”.
A caserna culpa a pandemia e a má gestão econômica pela alta dos preços, mas não nomeou culpado. Enquanto isso, segue planejando o desfile para 7 de setembro.