A Receita Federal solicitou ao Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) , no ano passado, um ratreamento de investigações no entorno familiar do presidente Jair Bolsonaro.
A apuração abrangeu dados fiscais de Fabrício Queiroz, apontado como operador financeiro do esquema de "rachadinha" no gabinte de Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A investigação do Serpro foi além de Flávio (Republicanos-RJ), atingindo a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, os filhos Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), além das ex-mulheres, Ana Cristina Siqueira Valle e Rogéria Bolsonaro.
A devassa no entorno da família Bolsonaro foi pedida pela Coordenadoria-geral de Tecnologia da Informação (Cotec) da Receita Federal.