O Instituto Fundo de Garantia do Trabalhador (IFGT) realiza uma campanha para recolher assinaturas e pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) a votar a Taxa Referência como índice de correção do saldo do FGTS . A votação estava prevista para 13 de maio, mas o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, adiou a pauta sem prazo determinado.
A entidade justifica a pressão para que o governo não 'confisque' parte dos valores recebidos pelos trabalhadores. Fora isso, o IFGT pede melhorias no reajuste dos valores pelo IPCA , que atualmente está em 3% ao ano, ou seja, abaixo da inflação oficial do país.
Se aprovada em plenário, a decisão poderá por fim a mais de 200 mil processos trabalhistas no STF sobre o tema.
A entidade busca as assinaturas até 7 de junho e pretente solicitar a votação ainda para o próximo mês.