O Banco Central (BC) informou nesta quinta-feira (20) que o Pix já é o principal meio de pagamentos do Brasil. Apesar de ter somente sete meses de existência, o meio de transferência instantânea de dinheiro já supera as modalidades mais tradicionais, como DOC, TED e boleto bancário.
Até o fim de março, o Pix já registrava 206,6 milhões de chaves. Nesse período, mais de 1 bilhão de transações já haviam movimentado R$ 787,2 bilhões.
"O elevado uso do Pix fica ainda mais evidente quando a sua taxa de adoção, definida como a quantidade de transações por habitante do país, é comparada com a de arranjos de pagamentos instantâneos em outros países", destaca o BC.
O Pix teve uma forte aderência desde que foi lançado, em novembro de 2020. Segundo o BC, trata-se do segundo meio de pagamentos instantâneos com adoção mais rápida.
"Tendo em vista a taxa de crescimento mensal do uso do Pix, espera-se que a taxa de adoção do Pix seja a maior já identificada, quando os dados completos do primeiro ano após a implementação estiverem disponíveis", completa.