Restaurantes seguem com limitação de capacidade, mas têm horário ampliado em São Paulo
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Restaurantes seguem com limitação de capacidade, mas têm horário ampliado em São Paulo

Começa neste sábado, 1º de maio, a terceira etapa da fase de transição do Plano São Paulo , ampliando o horário de comércios e serviços no estado. A partir de agora, conforme anunciado pelo governo paulista, as limitações de ocupação nos estabelecimentos seguem valendo, mas comércios, restaurantes, atividades culturais, parques e serviços em geral, como salões de beleza e academias, podem funcionar com horário ampliado.

A maior parte das atividades podem abrir às 6h e permanecer funcionando até às 20h , sem a necessidade de limitar o funcionamento durante o dia.

A partir de maio, horário de comércios e serviços é ampliado em São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
A partir de maio, horário de comércios e serviços é ampliado em São Paulo

Até o fim de abril, nesta sexta (30), os estabelecimentos já poderiam abrir, mas tinham a limitação de oito horas por dia. Algumas academias e restaurantes , por exemplo, faziam uma espécie de rodízio para atingir os horários de pico, abrindo por quatro horas durante a manhã e mais quatro no fim do dia, de modo a atender, dentro do limite da capacidade, a maior quantidade possível de clientes.

Com a mudança, não há mais a limitação de horas de funcionamento diário. A obrigação dos estabelecimentos agora passa a ser respeitar a capacidade máxima de pessoas e o horário das 6h às 20h.

Bares (liberados apenas para delivery, drive-thru e retirada no local), universidades e atividades com aglomeração seguem proibidos.

O que está aberto em São Paulo e quais as limitações

  • Shoppings, galerias e comércio de rua (abertos das 6h às 20h e com 25% de ocupação máxima);
  • Restaurantes e similares - bares não inclusos - (das 6h às 20h e com 25% de ocupação máxima);
  • Salões de beleza e barbearias (das 6h às 20h e com 25% de ocupação máxima);
  • Igrejas e templos religiosos (25% de ocupação máxima);
  • Cinemas, teatros e atividades culturais (das 6h às 20h e com 25% de ocupação máxima);
  • Eventos e casas de show (das 6h às 20h, com todos sentados, sem aglomeração e 25% de ocupação máxima);
  • Academias de esporte e centros de ginástica (das 6h às 20h, com 25% de ocupação máxima);
  • Parques estaduais e municipais e zoológico (das 6h e 18h);
  • Farmácias e serviços de saúde (sem limitação horária);
  • Mercados, supermercados e locais que vendam comida sem consumo local (sem limitação de horário);
  • Escolas (retomada gradual, com até 35% da ocupação);
  • Cursos da área da saúde em universidades;
  • Construção civil e indústria;
  • Concessionárias;
  • Lavanderias;
  • Serviços de segurança pública e privada; e
  • Empresas de locação de veículos.

Em todos os lugares, o uso de máscara cobrindo o nariz e a boca é obrigatório. O toque de recolher das 20h às 5h está mantido.

O que mudou na nova etapa da fase de transição

  • Horários de restaurantes, serviços, atividades culturais e comércios ampliados das 11h às 19h para entre 6h e 20h; e
  • Academias deixam de ter a limitação de 8 horas diárias e têm a faixa horária permitida ampliada das 6h às 19h para 6h às 20h (14 horas diárias permitidas).

Segundo a prefeitura de São Paulo, na capital o rodízio de veículos permanece valendo normalmente no horário do toque de recolher, das 20h às 5h, de acordo com o final de cada placa.

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