RIO E BRASÍLIA - Pix para trocar mensagens, flertar e até mandar "nudes". Dois meses após entrada em vigor do Pix, o sistema de pagamento instantâneo e transferências sem custo passou a ser usado pelo brasileiro de formas bem diferentes das imaginadas pelo Banco Central (BC).
Passou a funcionar como um misto de rede social, caminho para conquistar a cara-metade — por meio da transferência de valores modestos, até na casa dos centavos— , e balcão de negócios.
A equipe do presidente do BC, Roberto Campos Neto — que já veio a público reconhecer que o Pix não foi criado como rede social —, não poderia imaginar que ele viraria até mesmo ferramenta de solução de conflito ou canal para reatar namoro, como aconteceu com Chrystian Santanna, de 25 anos, e Amanda Costa, de 24.
Você viu?
Leia mais: Acesse a íntegra da reportagem exclusiva para assinantes