O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel do país, registrou inflação de 1,48% na segunda prévia de junho deste ano. A taxa é superior à observada na segunda prévia de maio, que havia ficado em 0,01%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Leia também:
- Salários na indústria em 2018 perderam peso em relação a 2009, revela IBGE
- Com impacto da pandemia, prévia do PIB tem queda de 9,7% em abril, diz BC
- Auxílio emergencial: confira quem recebe terceira parcela nesta quinta-feira
Com o resultado da segunda prévia de junho, o IGP-M acumula inflação de 7,24% em 12 meses.
A alta da taxa do IGP-M de maio para junho foi provocada principalmente pelos preços no atacado, cuja inflação subiu de 0,18% na segunda prévia de maio para 2,20% na segunda prévia de junho.
Segundo a FGV, a inflação dos preços da construção também subiu, de 0,21% para 0,25% no período.
Os preços no varejo continuaram registrando deflação (queda de preços), de 0,14%, na prévia de junho. Na prévia de maio, no entanto, a deflação havia sido mais intensa (-0,49%).