Reabertura do comércio em São Paulo deve ocorrer a partir de 1ª de junho
Veja SP/ Divulgação
Reabertura do comércio em São Paulo deve ocorrer a partir de 1ª de junho

O estado de São Paulo terá novas regras de isolamento social, que darão início à retomada gradual das atividades a partir do dia 1º de julho. De acordo com o governardor João Doria , as medidas serão heterogêneas, e devem levar em conta as características específicas de cada município.

Entre as cidades que com possibilidade de reabertura com restrições, está a capital paulista - descrita pela equipe econômica como pertencente à "fase de controle" no plano atual - que deve liberar quatro setores no próximo mês: atividades imobiliárias, concessionárias, comércio e shopping centers.

Todas as atividades liberadas, porém, devem seguir critérios que buscam diminuir o impacto de aglomerações e maximizar a segurança sanitária para o funcionamento dos estabelecimentos . Além disso, a abertura de outros setores deve ocorrer a medida que o município comprove o controle da pandemia considerando isolamento social, número de leitos disponíveis e estabilidade dos casos.

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Setores que desejam a reabertura devem apresentar planos com protocolos para a Prefeitura. Cabe à gestão municipal definir quem e quando poderá reabrir, assim como os critérios de funcionamento.

Plano de abertura governo de São Paulo apresenta retomada gradual em cinco fases
Infografia iG
Plano de abertura governo de São Paulo apresenta retomada gradual em cinco fases

De acordo com o prefeito Bruno Covas, o  monitoramento do processo de reabertura deve ser feito com ajuda dos próprios comerciantes. "Esse é um dos segredos de fazer os protocolos com as entidades representativas do setor, para que eles também possam ajudar com auto tutela. Para que as associações também possam fiscalizar , credenciar e orientar os seus associados", disse.

A cidade de São Paulo registrou 51,8 mil casos de Covid-19 além de 3,4 mil óbitos confirmados pela doença e 3,7 mil mortes que aguardam investigação. O boletim também destacou o índice de 85% em ocupação nos leitos de unidades de terapia intensiva (UTI).

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