O novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social ( INSS ), Leonardo Rolim , entende que o órgão precisa de menos servidores efetivos do que tem hoje e que é necessária uma mudança do perfil desses servidores, diante da digitalização dos processos.
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Este diagnóstico foi feito por Rolim junto à sua equipe poucos dias antes de ser anunciado como o novo presidente do INSS . Ele foi secretário de Previdência do Ministério da Economia até a última terça-feira (28), dia em que foi anunciado como chefe do INSS.
O antigo presidente, Renato Vieira
, defendia a necessidade de ao menos mais 13,5 mil funcionários para cuidar da análise de novos pedidos e reduzir a fila atual. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho
, também havia detalhado uma estratégia para diminuir a fila do INSS
que envolvia a contratação de novos servidores.