Bolsonaro também declarou que  não quer aproximação do Brasil com Venezuela, Bolívia e Cuba
Reprodução/Flickr/Governo de Transição
Bolsonaro também declarou que não quer aproximação do Brasil com Venezuela, Bolívia e Cuba


O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender, nesta segunda-feira (20) a importância da aprovação da reforma da Previdência. De acordo com ele, caso o texto não seja aprovado pelo Congresso Nacional, o governo não terá dinheiro para pagar salários a partir de 2024.

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"O problema agora é dinheiro. Por isso, precisamos da reforma da Previdência. Ela é salgada para alguns, mas estamos atacando privilégios", disse Bolsonaro durante evento na Firjan.  "Se não fizermos isso [a reforma], no máximo, em 2024, vai faltar dinheiro para pagar quem está na ativa", completou.

Segundo o presidente, a aprovação da nova Previdência  é o maior entrave para os avanços no País, já que é ela que está segurando a verba, que está em falta para o governo. 

Ele disse, ainda, que os ministérios estão bem equipados e com ministros capazes e técnicos, usando como exemplo o ministério da Ciência e Tecnologia. Bolsonaro elogiou o currículo e a trajetória do ministro e astronauta Marcos Pontes, mas disse que os avanços são limitados porque a verba é pouca.

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O presidente também aproveitou a ocasião para falar sobre as alianças entre o Brasil e outros países. Na avaliação dele, os acordos devem ser feitos com quem “tenha o que oferecer” ao Brasil. "Querem que eu me aproxime de Venezuela, Bolívia, Cuba? Com todos respeito a estes países, mas devemos nos aproximar de quem é melhor do que nós", declarou Bolsonaro .


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