![Representantes dos setores de serviços digitais, tecnologia da informação e internet na CCT do Senado Representantes dos setores de serviços digitais, tecnologia da informação e internet na CCT do Senado](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/59/nu/57/59nu57lsaa8dobchcjhhqyj6q.jpg)
Representantes dos setores de serviços digitais, tecnologia da informação e internet se manifestaram contrários à proposta da reforma tributária (PEC 45/2019) em discussão no Congresso Nacional. O texto prevê a possibilidade de aumento de tributação, o que, segundo eles, pode causar perdas de postos de trabalho e impactar na competitividade das empresas. O assunto foi tema de debate na quarta-feira (16) realizado na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).
"Qualquer aumento de custo no acesso à tecnologia diminui a competitividade no Brasil", defendeu Rodolfo Füncher, presidente do conselho deliberativo da da Associação Brasileira das Empresas de Softwares (Abes).
![O presidente do Sindicato de Empresas de Internet do Estado de São Paulo (Seinesp), José Janone Junior O presidente do Sindicato de Empresas de Internet do Estado de São Paulo (Seinesp), José Janone Junior](https://i0.statig.com.br/bancodeimagens/9e/gi/fd/9egifdgyv5ejx33bim14fm4zo.jpg)
Além de Rodolfo, participaram da audiência pública Christian Tadeu, presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da informação (Assespro); Marcio Gonçalves, vice-presidente da Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo); Diego Brites, vice-presidente de relacionamento da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate); José Janone Junior, presidente do Sindicato de Empresas de Internet do Estado de São Paulo (Seinesp); e representante da Associação Brasileira de Internet (Abranet).
A audiência foi marcada a pedido do senador Marcos Pontes (PL-SP). Ele repercutiu o manifesto das empresas de TI contra a proposta de reforma tributária. “Tal medida inevitavelmente resultará no fechamento de empresas, um aumento significativo nas demissões, uma perda alarmante de competitividade e um retrocesso prejudicial à economia nacional frente ao cenário global”, justificou o senador.