Em mais um capítulo da novela envolvendo as operações no Aeroporto El Palomar (EPA), a justiça argentina rejeitou nesta semana o pedido da companhia low cost Flybondi de retomar suas operações a partir da base militar. O local também utilizado para a aviação comercial, por companhias de baixo custo.
Com isso, provisoriamente a empresa deve operar a partir do Aeroporto Internacional de Ezeiza (EZE), o mais movimentado o país, junto com as demais companhias aéreas do seguimento. A empresa já recorreu a decisão judicial.
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Sendo assim, através da Agência Nacional de Aviação Civil, foi ordenado que a Flybondi opere a partir do Aeroporto Ezeiza, o único avião que atualmente possui em sua frota, de modelo Boeing 737-800. O terminal em questão, é o único da zona metropolitana de Buenos Aires onde o distanciamento social pode ser aplicado.
Como resultado disso, o principal aeroporto do país tem abrigado todas as companhias aéreas que estão em operação, inclusive a concorrente da FlyBondi no mercado low cost, Jetsmart.
Enquanto isso, o Aeroporto Jorge Newbery (AEP), popularmente conhecido por Aeroparque, localizado no centro da cidade de Buenos Aires, ficará fechado para obras de manutenção e modernização até fevereiro de 2021.
Conforme o previsto, a FlyBondi deverá retomar suas operações no mês de dezembro deste ano.
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