A Ethiopian Airlines recebeu um aumento em sua punição que resultaram na proibição de voos entre Addis Ababa (ADD) e o Aeroporto de Pudong (PVG), em Xangai. A medida se deu após passageiros da companhia testarem positivo para a COVID-19 após a chegada na China.
Inicialmente, a última proibição dos voos seria de cinco semanas, conforme noticiado pelo Contato Radar no último dia 22 de outubro ( clique aqui para saber mais ). Apesar disso, seguindo a decisão de uma autoridade chinesa, com a intenção de proibir a entrada de viajantes infectados, a Ethiopian Airlines não poderá operar a rota até 1º de janeiro de 2021.
A companhia africana recebeu sua primeira suspensão temporária em agosto, depois que seis passageiros testaram positivo. No entanto, a proibição durou apenas uma semana.
A partir de hoje, 4, a Administração de Aviação Civil chinesa (CAAC) proibiu os voos da empresa na rota Addis Abeba-Xangai, conforme informado por uma mídia local da China. As autoridades do país estabeleceram algumas regras de suspensão caso as companhias transportem pessoas contaminadas.
Com isso, a extensão da proibição se dá por conta da companhia aérea ter sido encontrada várias vezes transportando passageiros infectados a bordo. Sendo assim, a medida segue a nova política de contenção para evitar a disseminação de mais infectados no país. Recentemente, a Emirates foi proibida de voar entre entre Dubai e Guangzhou, pelo mesmo motivo.
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