APP Meu INSS
INSS/Reprodução
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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou que cerca de 4 milhões de beneficiários foram convocados para realizar a prova de vida, procedimento obrigatório para a manutenção do pagamento de aposentadorias e pensões. O aviso foi enviado por meio do extrato bancário nas instituições responsáveis pelo repasse dos benefícios.

Segundo o INSS, esses segurados não tiveram a prova de vida confirmada automaticamente pelos sistemas do órgão. A partir da notificação, o prazo para realizar o procedimento é de 30 dias, sob risco de bloqueio do benefício.

A prova de vida pode ser feita pelo site ou aplicativo Meu INSS, com login e reconhecimento facial, quando solicitado. Em alguns casos, também é possível comparecer presencialmente à agência bancária onde o benefício é pago, apresentando um documento oficial com foto. Alguns bancos oferecem ainda a opção de realizar o processo de forma online, por aplicativo ou site próprio.

Como fazer a Prova de Vida digital no aplicativo gov.br?

A Prova de Vida digital é realizada no aplicativo gov.br através do reconhecimento facial. Ao realizar o reconhecimento facial, o aplicativo comprova que você está vivo e envia essa informação para o órgão que paga seus benefícios. Para isso, siga as orientações abaixo:

  • Baixe e acesse o aplicativo gov.br;
  • Caso ainda não possua sua conta gov.br, crie uma;
  • Após logar no aplicativo, na tela inicial, em "Serviços", clique em "Prova de vida";
  • Na tela "Histórico de Prova de vida", selecione a "Prova de vida pendente";
  • Na tela "Autorização", clique em "Autorizar";
  • Siga as instruções para fazer o reconhecimento facial;
  • Após finalizar o reconhecimento facial com sucesso, clique em "OK";
  • Na tela de Autorização, o status da sua Prova de Vida mudará para "Autorizado";
  • Faça o acompanhamento da Prova de Vida pelo site do seu órgão pagador.

Se ainda tiver dúvidas ou dificuldades entre em contato com o serviço de atendimento do órgão pagador do seu benefício.

O INSS reforça que não realiza visitas domiciliares nem solicita dados por telefone, e-mail, SMS ou mensagem. O órgão alerta para golpes que tentam se passar por comunicados oficiais e orienta que os beneficiários não compartilhem informações pessoais, senhas ou documentos fora dos canais oficiais.

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