Carteira de trabalho
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Carteira de trabalho

Nesta quinta-feira (15), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou novos dados sobre o mercado de trabalho no Brasil. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) revelou que a taxa de desemprego no segundo trimestre de 2024 registrou uma queda significativa em 15 estados, em comparação com o primeiro trimestre deste ano.

Tradicionalmente, a taxa de desemprego tende a cair no segundo trimestre, após um aumento no início do ano. Esse fenômeno é explicado pelo início da alta temporada de contratações e pelo retorno das atividades econômicas presenciais pós-pandemia. Analistas destacam que a melhora na taxa de desemprego também reflete o desempenho positivo de outros indicadores macroeconômicos.

Queda em 15 Estados

De acordo com os dados do IBGE, os estados que apresentaram reduções estatisticamente significativas na taxa de desemprego foram:

  • Santa Catarina: 3,2%
  • Rio de Janeiro: 9,6%
  • Goiás: 5,2%
  • Minas Gerais: 5,3%
  • São Paulo: 6,4%
  • Pará: 7,4%
  • Ceará: 7,5%
  • Maranhão: 7,3%
  • Espírito Santo: 4,5%
  • Acre: 7,2%
  • Tocantins: 4,3%
  • Alagoas: 8,1%
  • Amazonas: 7,9%
  • Piauí: 7,6%
  • Bahia: 11,1%

Os dados também indicam que nas outras 12 unidades da Federação, a taxa de desemprego permaneceu estável, dentro da margem de erro da pesquisa.

Dados Nacionais

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,9% no segundo trimestre de 2024, comparado a 7,9% no primeiro trimestre. Este nível é o menor registrado para o período de abril a junho desde 2014. Em 31 de julho, o IBGE já havia divulgado este resultado a nível nacional.

A pesquisa revelou as seguintes taxas de desemprego por estado no segundo trimestre de 2024:

  • Santa Catarina: 3,2%
  • Mato Grosso: 3,3%
  • Rondônia: 3,3%
  • Mato Grosso do Sul: 3,8%
  • Tocantins: 4,3%
  • Paraná: 4,4%
  • Espírito Santo: 4,5%
  • Goiás: 5,2%
  • Minas Gerais: 5,3%
  • Rio Grande do Sul: 5,9%
  • São Paulo: 6,4%
  • Roraima: 7,1%
  • Acre: 7,2%
  • Maranhão: 7,3%
  • Pará: 7,4%
  • Ceará: 7,5%
  • Piauí: 7,6%
  • Amazonas: 7,9%
  • Alagoas: 8,1%
  • Paraíba: 8,6%
  • Amapá: 9,0%
  • Sergipe: 9,1%
  • Rio Grande do Norte: 9,1%
  • Rio de Janeiro: 9,6%
  • Distrito Federal: 9,7%
  • Bahia: 11,1%
  • Pernambuco: 11,5%

Fonte: IBGE

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