Juntas, essas empresas representam 86% de todas as dívidas de até R$ 5 mil dos brasileiros
A expectativa é que a segunda fase seja um sucesso em descontos, como foi na primeira, em que bancos possibilitaram a renegociação com descontos de até 96%.
Esta etapa vai possibilitar a renegociação de dívidas de até R$ 5 mil com 924 empresas que aderiram ao programa.
A expectativa é que a segunda fase seja um sucesso em descontos, como foi na primeira, em que bancos possibilitaram a renegociação com descontos de até 96%.
Podem renegociar os débitos todas as pessoas físicas com renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos e também aqueles consumidores inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.
O governo vai lançar uma plataforma para o inadimplente registrar seu desejo de renegociar o débito. Além do desconto sobre o valor pago, o consumidor inadimplente poderá escolher entre pagar o valor restante à vista ou parcelado.
As prestações podem ser de até 60 e os juros do financiamento serão de 1,99% ao mês. As prestações podem ser pagas em débito em conta, Pix ou boleto bancário.
As empresas credoras vão competir pela possibilidade de renegociação, com isso, terão de ofertar maiores descontos. Para isso, o governo disponibilizou R$ 8 bilhões do chamado Fundo Garantidor de Operações (FGO) como garantia.
Os bancos brasileiros já renegociaram 1,5 milhão de contratos em um mês, desde o início do programa Desenrola Brasil, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).