O presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Leonardo Rolim, estaria com a cabeça a prêmio por não conseguir reduzir a fila de beneficiários. Ele assumiu o cargo no início do ano passado, quando a espera era de 1,3 milhão.
Segundo o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a insatisfação do governo cresce à medida que o tempo passa e a fila aumenta. Atualmente, são 1,4 milhão de pessoas aguardando alguma decisão da Previdência Social.
Além disso, Rolim contratou 2,5 mil servidores a mais, que não demonstram resultado. Os custos serão de R$ 114 milhões até o fim do ano.
Sem resposta, pedidos que deveriam ser analisados em até três meses, aguardam resposta do governo há mais de três anos. Como solução, Rolim propôs a contratação de mais 7 mil servidores, mas o governo não demonstra confiar no presidente.