Veja as principais notícias da economia na semana aqui

1. Prova de vida volta a ser obrigatória

O comparecimento aos bancos, no entanto, deverá ser feito de forma escalonada, para evitar aglomerações. Segundo o INSS, a ida dos segurados aos bancos deverá considerar o mês em que a última atualização cadastral foi feita. A prova de vida deverá ser realizada de maio a novembro deste ano, de acordo com cada grupo. Confira o calendário abaixo

Martha Imenes

2. Privatização da Eletrobras

O ministro da Economia, Paulo Guedes, finalmente deve conseguir emplacar uma desestatização. A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (19), o texto principal da medida provisória (MP) que permite a privatização da Eletrobras. A MP precisa ser analisada até o dia 22 de junho nas duas Casas para não perder a validade. Veja o que esperar da sua conta de luz com a mudança:

Fernanda Capelli

3. 13º salário do INSS adiantado

O Decreto 10.695 publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira (dia 5) oficializou a antecipação do 13º salário para cerca de 31 milhões de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O pagamento será feito em duas parcelas (em maio/junho e em junho/julho), conforme o calendário abaixo:

Martha Imenes

4. Pazuello na CPI

O ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, foi perguntando pelo relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, Renan Calheiros, na quarta-feira, 19, sobre a atuação "paralela" do empresário Carlos Wizard no ministério da Saúde. Sobre o aconselhamento relacionado à assuntos da pandemia, o ex-ministro afirmou que o "amigo" Wizard foi escolhido por ele para ser um "link" entre a Saúde e o público. O empresário chegou a ser indicado para atuar na secretaria de Ciência e Tecnologia da pasta, mas recusou.

O Antagonista

5. INSS alterou as regras para solicitar auxílio-doença

O INSS não pode negar o requerimento de auxílio por incapacidade temporária que seja feito com o envio de atestado médico via aplicativo ou site Meu INSS. Caso o médico perito avalie que ainda é necessária uma avaliação presencial, o segurado terá sete dias para agendar o exame. Se o interessado perder o prazo, o auxílio-doença não poderá ser indeferido pelo instituto, apenas arquivado.

Max Leone