Nota de R$200, cor de cinza e detalhes em sépia
Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil
Nota de R$200, cor de cinza e detalhes em sépia



Das 450 milhões de  cédulas de R$ 200 impressas no ano passado, 57,6 milhões, equivalente a 12,8%, estavam em circulação até a sexta-feira (12), segundo o Banco Central.

As notas que  não estão nas mãos da população ficam com o governo. O BC diz que libera as cédulas para circulação conforme a demanda, e que o ritmo atual está dentro das expectativas.

A nota é representada pelo lobo-guará
Raphael Ribeiro/Banco Central do Brasil
A nota é representada pelo lobo-guará


"O ritmo de utilização da cédula de R$ 200 vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios", informou a instituição ao G1.


Família do Real


A nota de 200 reais foi lançada em setembro de 2020, em plena pandemia de Covid-19. É a primeira nota da família do Real a ser lançada em 18 anos. A última havia sido a de R$20, em 2002. Rapidamente, o lobo guará estampada na cédula de R$200 se tornou meme.


A nova nota, apesar da sua baixa utilização, é a que custa mais caro . Ano passado, o BC desembolsou cerca de R$ 146 milhões na produção das 450 milhões de unidades, ao preço de R$ 325 por milheiro,

Na cédula de R$ 200, diz o BC, optou-se pela manutenção de elementos de segurança já existentes nas cédulas da segunda família do real:

  • o número que muda de cor, que muda do azul para o verde, com uma faixa brilhante parecendo rolar para cima e para baixo, ao se movimentar a nota;
  • a marca-d’água, que apresenta o valor da nota e a imagem do animal;
  • o número escondido, que aparece quando a nota é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos;
  • o alto-relevo, em diversas áreas na frente e no verso da nota.







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