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Programas de concessão devem gerar receita de R$ 387 milhões, estima Ministério da Economia

Investidores que pretendem extrair árvores no Estado do Amazonas para a comercialização de madeira, só terão a autorização após um plano de reflorestamento. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (02) pela secretária do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Ministério da Economia, Martha Seillier.

O programa de concessão prevê a extração ilimitada de madeira em áreas previamente determinadas no contrato, que deve ter duração de 40 anos. Segundo Sellier, o empresário também se comprometerá a fiscalizar, junto ao governo, atividades ilegais nas florestas.

A expectativa da pasta é de que, ao todo, os projetos de arrendamento de 1,2 milhão de hectares das florestas nacionais de Balata-Tufari, Jatuarana e Pau Rosa, arrecadem R$ 387 milhões para os cofres públicos.

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