Ação de improbidade administrativa foi ajuizada pela Força-tarefa Greenfield, a mesma que investigava Paulo Guedes, na Justiça Federal de Brasília
Divulgação/Petrobras
Ação de improbidade administrativa foi ajuizada pela Força-tarefa Greenfield, a mesma que investigava Paulo Guedes, na Justiça Federal de Brasília

O Ministério Público Federal apresentou  ação de improbidade administrativa contra o acionista da Camargo Corrêa, Luiz Roberto Ortiz Nascimento, na qual cobra dele o pagamento de R$ 3 bilhões como ressarcimento de danos causados ao fundo de pensão dos aposentados da Petrobras, a Petros.

A ação foi ajuizada pela Força-tarefa Greenfield junto à Justiça Federal em Brasília. Segundo a investigação, Luiz Nascimento teria pagado propina a dirigentes da Petros para que o fundo adquirisse um conjunto de ações que a Camargo Corrêa queria vender.

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A Petros teria pagado um valor acima do que as ações valiam, segundo a Greenfield.

“Logicamente que isso só é justificável em razão do pagamento de vantagem indevida pelo requerido Luiz Roberto Ortiz Nascimento”, diz a ação.

O valor cobrado representa aproximadamente três vezes o prejuízo contabilizado à Petros, a título de pagamento de multa, reparação de dano moral coletivo e do dano social.

A defesa de Luiz Nascimento foi procurada, mas ainda não respondeu aos contatos.

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