O banco digital reverte 5% de sua receita bruta total e distribui a ONGs, coletivos e iniciativas da causa da diversidade de gênero e orientação sexual
Pride Bank/Divulgação
O banco digital reverte 5% de sua receita bruta total e distribui a ONGs, coletivos e iniciativas da causa da diversidade de gênero e orientação sexual

Nesta segunda-feira (17), o Pride Bank finalizou sua fase de testes e está aberto para que novos clientes possam se cadastrar, sem necessidade de receber convite. É o primeiro  banco digital focado no público LGBTI+. 

Nesta segunda, os últimos cartões estão sendo enviados aos primeiros correntistas participantes. Quem já tinha aberto conta na semana passada e estava na lista de espera já teve a conta digital liberada.

Os cartões de crédito do Pride Bank têm a bandeira Mastercard e dão a possibilidade para que os clientes utilizem seus nomes sociais, evitando constrangimentos para transexuais e travestis, por exemplo. O banco Pride Bank futuramente oferecerá, além de conta-corrente, linhas de empréstimo pessoal e financiamentos.

O Pride Bank tem o propósito de devolver parte de sua renda à população LGBTI+. O banco digital reverte 5% de sua receita bruta total e distribui a ONGs, coletivos e iniciativas da causa da diversidade de gênero e orientação sexual. Mais 5% são investidos em entretenimento, cultura e esportes da comunidade.

As primeiras iniciativas que receberão a renda são Casa Arouchianos, Fundo Elas, a Família Stronger e a ONG Eternamento SOU. O processo é feito em parceria com a Welight, empresa de tecnologia social, que administra o Instituto Pride. O banco, que tem como causa principal a LGBTI+,  afirma que todos os correntistas conseguem ter visibilidade de como o dinheiro é distribuído e aplicado.

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