Com o alastramento do novo coronavírus no foco, o dólar comercial abriu em alta nesta terça-feira (31) e às 9h03 estava sendo negociado a R$ 5,190, elevação de 0,20%. Com o tempo, porém, a alta virou oscilção. Às 9h50, a moeda caía 0,075, a R$ 5,178. Sete minutos mais tarde, às 9h57, o dólar já subia 0,25%, a R$ 5,195.
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Nesta segunda, a divisa fechou em alta de 1,5%, cotada a R$ 5,18, com medidas mais duras contra a Covid-19 adotadas pelo governo de Donald Trump.
No domingo, o presidente norte-americano afirmou que a quarentena no país foi estendida até 30 de abril. Além disso, Anthony Fauci, epidemiologista da Casa Branca, avalia que o país poderá ter de 100 mil a 200 mil mortos por causa da doença.
No Brasil, o Banco Central brasileiro fez um leilão à vista de US$ 625 milhões no início da tarde de segunda, mas a operação teve pouco impacto na cotação, o que ainda é refletido nesta terça.
Na Bolsa, a segunda foi de recuperação. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de SP, registrou alta de 1,65%, aos 74.639 pontos, seguindo os índices acionários norte-americanos, que fecharam com altas acima de 3%. Os investidores ainda demonstram otimismo em relação ao pacote de socorro à economia dos EUA, avaliado em US$ 2 trilhões.