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Senadores dos Estados Unidos estabeleceram nesta quarta-feira (25) a um acordo do valor que pode ser empregado para estimular a economia do país durante a crise do coronavírus. Após horas de debate, um plano federal de estímulos no valor de US$ 2 trilhões (equivalente a R$ 10 trilhões) foi criado.

A maior parte dos US$ 2 trilhões, US$ 500 bilhões, deve ser utilizada para indústrias empréstimos a indústrias e milhões de famílias que não poderão trabalhar durante a crise. Essas famílias devem receber diretamente o valor de até US$ 3 mil.

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O segundo maior montante de dinheiro, US$ 350 bilhões, deve ser utilizado para ajudar pequenas empresas com empréstimos e US$ 250 bilhões para dar auxílio-desemprego aos trabalhadores demitidos.

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Estados e hospitais também devem receber suporte financeiro de US$ 150 bilhões e US$ 100 bilhões respectivamente. Outros detalhes do plano ainda não foram acertados pelos senadores do país norte-americano.

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Agora, o plano deve ser aprovado pelo Senado, pela Casa dos Representantes e pelo presidente Donald Trump para passar a vigorar. As votações devem ocorrer com rapidez, já que especialistas analisam que os Estados Unidos podem se tornar o próximo epicentro do coronavírus no mundo após aumento exponencial no número de casos.

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